A fotografia deste modo perderá seu poder de transmissor privilegiado de informação. Essas possibilidades são exacerbadas por uma segunda fonte de preocupação: a penetrante suspeita de que estamos adentrando em um período em que já não é possivel distinguir qualquer original de suas simulações. Objeto e signo, natureza e cultura, homem e máquina; todas estas entidades, até então confiáveis, parecem estar ruíndo umas sobre as outras. ... E se "o humano" está se diluíndo, podem a fotografia e a cultura fotográfica continuar simplesmente como antes?
Geoffrey Batchen, maio de 1994.
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